3/04/2006

porque às vezes nos sentimos assim...

nunca me esqueci de ti

"(...)
e o riso, e a lágrima
a expressão incontrolada
não podia ser de outra maneira
e a sorte, e a sina
uma mão cheia de nada
e o mundo a cabeceira

mas nunca
me esqueci de ti

tudo muda, tudo parte
tudo tem o seu avesso.
frágil a memoria da paixão...
e a lua, fim da tarde
e a brisa onde adormeço
quente como a tua mão

mas nunca
me esqueci de ti"

rui veloso

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