
"o que é que se passa afinal?"
"porque estás tão diferente?"
"hugo, em que estás a pensar?"
"a sério, estás estranho..."
"porque estás tão diferente?"
"hugo, em que estás a pensar?"
"a sério, estás estranho..."
perguntas...
que são feitas muitas vezes a nós mesmos, e a que, às vezes contra tudo o que é racional, conseguimos responder.
porque não, não se passa nada e o problema pode ser exactamente esse! não fazermos nada quando sabemos que não estamos "satisfeitos" pode-nos deixar pior que resolvermos o problema da pior forma!
porque não, também não mudei absolutamente nada, pelo menos no que é o mais importante. serei persistente ou o pior cego?
porque não, até nem estou a pensar em nada! angústias dá-nos tempo suficiente para pensarmos nas decisões que temos de tomar, para definirmos claramente as nossas prioridades.
e não, não estou assim tão estranho. ou se calhar já não é de agora!
porque alguém disse uma vez:
"alguns quilómetros podem ser muito longe...
todo o oceano pode fazer-nos sentir bem perto...
tudo depende de cada despertar, dos objectivos traçados, da nossa capacidade de olhar o céu e apontar a mesma estrela..."
porque tentamos sempre agarrar-nos a alguma coisa, por mais pequena que seja! e acabamos por ter alturas em que, contra tudo o que nos (não) dizem, queremos mesmo que os outros façam como nós! por assumirmos certezas, acabamos por ter o defeito de esperar o mesmo dos outros, para o bem e para o mal!
às vezes falamos mesmo demais! e percebe-se... até porque, frequentemente, abrir o baú é suficiente!
Sem comentários:
Enviar um comentário